DEUS É FIEL

sexta-feira, 12 de julho de 2013

ARREPENDIMENTO!

Arrependimento...

 O Arrependimento é a primeira e uma das mais importantes verdades do Novo Testamento.

1. Foi o teor da mensagem de João Batista, Mc 1.4, “...apareceu João Batista no deserto, pregando batismo de arrependimento para remissão de pecados”.

2. Foi mencionado na primeira mensagem de Cristo, Mc 1,14-15, “14 Depois de João ter sido preso, foi Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho de Deus, 15 dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho”.
(...)
3. Jesus enviou seus discípulos a pregar e o que eles pregaram? Mc 6.12, “Então, saindo eles, pregavam ao povo que se arrependesse”.

4. Examinando o livro de Atos, a primeira pregação da Igreja de Cristo, Pedro pede aos ouvintes que se arrependam, Atos 2.38, “Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo”.

5. Paulo, outro grande pregador da igreja primitiva, ressalta aos Atenienses idólatras: Atos 17.30, “Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam”.

6. O arrependimento era básico na mensagem primitiva.

II. O arrependimento é o ponto de partida pelo qual todos que entram no reino dos céus precisam chegar a entendê-lo
1. Jesus deixa claro que todos os fariseus, sacerdotes e anciãos precisavam se arrepender da mesma forma que os publicanos e as meretrizes. Essa é uma verdade fundamental e vital. Não é um desses pontos que pode haver variações de pensamentos.

2. Paulo pregava que não havia nenhum justo capaz de fugir dessa realidade; Rm 3.10-19, “10 como está escrito: Não há justo, nem um sequer, 11 não há quem entenda, não há quem busque a Deus; 12 todos se extraviaram, a uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer. 13 A garganta deles é sepulcro aberto; com a língua, urdem engano, veneno de víbora está nos seus lábios, 14 a boca, eles a têm enchido de maldição e de amargura; 15 são os seus pés velozes para derramar sangue, 16 nos seus caminhos, há destruição e miséria; 17 desconheceram o caminho da paz. 18 Não há temor de Deus diante de seus olhos. 19 Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei o diz para que se cale toda boca, e todo o mundo seja culpável perante Deus”.

5. Podemos dizer com segurança que o tempo da salvação começa no arrependimento.

III. Jesus enfatiza que o que condena os homens é o fato de não se arrependerem

1. Mateus 21.32, “Porque João veio a vós outros no caminho da justiça, e não acreditastes nele; ao passo que publicanos e meretrizes creram. Vós, porém, mesmo vendo isto, não vos arrependestes, afinal, para acreditardes nele”. Foi o caso dos fariseus mencionados nesta parábola.

2. Ai de ti Cafarnaum... Lc 10.13, “Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e em Sidom, se tivessem operado os milagres que em vós se fizeram, há muito que elas se teriam arrependido, assentadas em pano de saco e cinza”.

V. O Arrependimento em algum ensinos ilustres do Senhor Jesus

1. Na parábola do filho pródigo encontramos o momento em que ele se arrependeu, e nada é mais comovente do que a palavras que Jesus usou para descrevê-la: “E tornando em si...”, Lc 15.17, “Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome!”.


VI. O que é o arrependimento - forma simplificada
1. Primeiro: Admitir o erro: a si mesmo; a quem de direito; a Deus; ao mundo. Exemplo: O filho pródigo: “Caindo em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai tem abundância de pão e eu aqui pereço de fome?”

2. Segundo: Sentir vergonha do que fez, achando-se indigno de receber o perdão. Exemplo: O filho Pródigo: “Pai, pequei contra o céu, e perante ti, e já não sou digno de ser chamado seu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros...”, Lc 15.18-19.

3. Terceiro: Provar e confirmar o arrependimento, fazendo aquilo que de princípio havia se recusado a fazer. Exemplo: o filho Pródigo: “E levantando-se foi para seu pai”, Lc 15.20.

4. Estes três passos podem ser vistos na vida do primeiro filho. Ele ficou com o coração constrangido em não obedecer a seu pai, admitiu o erro a si próprio, e foi para o trabalho humilhado.

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