“Ele é o teu louvor e o teu Deus, que te fez estas grandes e temíveis coisas que os teus olhos têm visto.” (Deuteronômio 10:21)
O Antigo Testamento trata o louvor de uma forma muito curiosa, associa-se com “fazer ruído”, ou seja, estava associado aos gestos e ações corporais no momento do louvor, no Novo Testamento já o vemos como agradecimento. É o ato de uma pessoa em particular para alguém especial e digno de ser bendito.
Uma característica do louvor é que não é dependente de circunstâncias. Não depende também de estarmos vivendo um momento de abundância para que nossos lábios estejam cheios dele. Um exemplo disso é Jó, mesmo em meio a tantas dificuldades expressou seu louvor ao Senhor de uma forma muito bonita onde diz: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR!”. (Jó 1:21) “Essa expressão de Jó nos lembra do real evangelho de Cristo”. Não podemos ser cristãos dependentes de situações tranquilas para levarmos a Deus nosso verdadeiro louvor. Se precisarmos receber de Deus bênçãos para o louvar, não estamos sendo sinceros diante do criador.
A gratidão ao Senhor deve ser o motivo fundamental atrás dessa aparente simples apresentação cantada. “Na sincera oferta de louvor há um sacrifício que agrada a Deus. “Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome.”(Hebreus 13:15 )
Assim a vida do cristão deve ser uma constante ação de graças. A ação de graças santifica o homem. O cristão nunca deve se esquecer que toda oração deve ser constituída também de louvor ao Senhor. Que sua vida amada ovelha, seja sempre um motivo de oração e louvor a Deus. Um louvor onde o amor seja sempre abundante. “Bendirei o SENHOR em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus lábios.” (Salmos 34:1)
Em Cristo, por Cristo e para Cristo são todas as coisas.
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